quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Fique por Dentro!

A Professora Helenice Pereira Sardenberg, nossa Diretora Acadêmica, estará de 02 a 08 de novembro, no Congresso Internacional - SOLAR - na Universidade de Heredia, San Jose, Costa Rica, apresentando o trabalho "Não-lugares e construção de identidade".

O Professor Danichi Hausen Mizoguchi encontra-se em Buenos Aires apresentando o trabalho sobre Walter Benjamin.

Cientista que criou o primeiro vírus sintético dá palestra sobre os rumos e as encruzilhadas da biotecnologia

Eu não planejo ser Deus, nunca planejei e fiquei muito chateado como as pessoas repercutiram negativamente sobre o caso”. A declaração do cientista Eckard Wimmer, em tom de desabafo, foi feita em entrevista após a conferência proferida na quinta-feira (21/10), no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Wimmer, que trabalha no Departamento de Genética e Microbiologia da Universidade Stony Brook, nos Estados Unidos, publicou na revista Science, em 2002, o artigo que relata a criação do vírus sintético da poliomielite – considerada um marco na biotecnologia, por ser o primeiro vírus construído em laboratório.
A convite do pesquisador Edson Elias da Silva, chefe do Laboratório de Enterovírus do IOC, Wimmer apresentou a conferência Recodificação de genomas virais de RNA através da síntese do genoma inteiro: genética e aplicações práticas para um público formado por cientistas, estudantes e jornalistas. Durante uma hora de apresentação, o pesquisador – que visita o Brasil pela primeira vez –, falou sobre a recodificação do genoma do RNA do vírus da pólio apontando o procedimento da pesquisa que revolucionou a biologia.
Perdas e ganhos
“A nova era da genética esta aí. A descoberta do sequenciamento do genoma humano foi algo extraordinário. O que vem ocorrendo agora é um grande volume de sequenciamentos do genoma de milhares de vírus”, destacou. “O desenvolvimento de vacinas a partir da recodificação do genoma de um vírus é algo inovador. Todos estes trabalhos na criação de microorganismos sintético significam uma revolução em novas vacinas, novos medicamentos e na produção de biocombustíveis”.
Ao mesmo tempo em que abre caminho para novas formas de combate a doenças, a biologia sintética é observada com cautela por Wimmer. “Nós não podemos proteger totalmente os dados daqueles que poderiam fazer mau uso dos avanços da biologia sintética. A responsabilidade cabe aos cientistas, de agir eticamente”, afirma. “Existe sim motivo para temer que grupos mal intencionados, com recursos, possam acessar na internet o genoma de um vírus como o da varíola e criá-lo em uma estrutura de laboratório”, frisou.
Perfil
Eckard Wimmer nasceu em Berlim em 1936, em pleno regime nazista, três anos antes da eclosão da II Guerra Mundial. Em 1962, Wimmer recebeu o título de doutor rerum naturarum (Dr. rer. nat.), denominação específica para título em PhD em ciências naturais na Alemanha. O cientista tem pós-doutorado em química orgânica pela Universidade de Göttingen. Seis anos depois, emigrou da Europa em direção aos Estados Unidos. Atualmente, vive em Long Island, Nova Iorque, próximo ao campus da universidade onde atua. Desde 1974 é membro do Departamento de Genética Molecular e Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Stony Brook, onde foi reitor entre 1984 e 1999.
O pesquisador já publicou cerca de 300 artigos científicos. Em 1991, publicou a síntese do vírus da poliomielite – experiência que estimulou vários estudos sobre replicação viral. A partir da síntese, em 2002 o cientista publicou os estudos sobre a síntese do vírus da polio na ausência de um modelo natural fora das células vivas. O trabalho, que marcou uma nova era na Biologia com a criação do primeiro vírus artificial em laboratório, chamou a atenção mundial, com elogios e críticas pesadas da comunidade científica e da sociedade civil.
O feito foi reconhecido como uma nova estratégia de investigação da função gênica e da patogenicidade, permitindo alterações em larga escala em um genoma. Wimmer e seus colaboradores recodificaram e desenvolveram genomas virais de RNA alterados por computadores, através da síntese do genoma. A estratégia, segundo Wimmer, é levar a engenharia de genomas virais para o desenvolvimento de vacinas.

Intensivão de Biodiversidade Marinha

Local: Enseada de Araçatiba e arredores – Ilha Grande – Angra dos Reis, RJ

Data: 30/10 a 02/11//2010 (feriadão)
Saída do Rio de Janeiro no dia 30/10, às 6h e retorno no dia 02/11, à noite.
Carga horária: 60 horas

Conteúdo: aulas práticas de avistagem e identificação de seres marinhos com o uso de mergulho livre (snorkel); conceitos de Biologia Marinha e Oceanografia; biodiversidade; parâmetros físico-químicos da água do mar; educação ambiental para a conservação marinha; aulas teóricas de introdução aos elasmobrânquios e aos mamíferos marinhos; aspectos gerais de água de lastro e bioinvasão; debates a respeito dos impactos ambientais sobre a biodiversidade marinha.

Público: estudantes de biologia, ecologia, gestão ambiental, turismo, antropologia, geografia, veterinária, engenharia ambiental/florestal, educação ambiental, oceanografia e áreas afins; ambientalistas; interessados em aprender sobre o tema.

Notícia retirada do site / e para maiores informações: http://biologias.com/eventos/818/Intensivao-de-Biodiversidade-Marinha

Microrganismos em 3D

As doenças transmitidas por meio do convívio entre humanos e animais é o tema da mostra “Amigos, amigos, micróbios à parte”, que conta com imagens em três dimensões e está no Instituto Butantan até fevereiro de 2011.
O objetivo é mostrar os perigos invisíveis que o contato com os animais pode trazer às pessoas. Entre os recursos visuais da exposição estão jogos multimídia, painéis informativos e slides 3D, que podem ser visualizados com óculos especiais.
“Apesar de serem nossos companheiros, os animais podem esconder inimigos invisíveis, como micróbios que causam sérias doenças. Essa exposição visa a orientar os visitantes sobre essas enfermidades, abordando também diversas formas de preveni-las”, disse Glaucia Colli Inglez, coordenadora da exposição e do Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, que está abrigando a mostra.
A entrada para o museu custa R$ 6 e o convite também dá direito a visita ao Museu Biológico, ao Museu Histórico e ao serpentário. Estudantes com identificação pagam R$ 2,50 e crianças de até sete anos, idosos e portadores de necessidades especiais têm entrada franca.
Os museus do Instituto Butantan funcionam de terça a domingo, das 9h às 16h30. O endereço é Avenida Vital Brasil, 1.500, na Zona Oeste da capital paulista.

Mais informações: (11) 3726 7222

Rio será sede de encontro sobre a história da psiquiatria

O Rio de Janeiro vai receber, de 3 a 5 de novembro, psiquiatras de diversos países para o III Encontro da Rede Iberoamericana em História da Psiquiatria, a ser realizado no Auditório do Museu da Vida, no campus de Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento, realizado com apoio da FAPERJ, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e do Centro de Ciencias Humanas y Sociales do Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CISC - Madrid, Espanha), é promovido pela Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Red Iberoamericana de Historia de la Psiquiatria.
De acordo com a coordenadora da comissão organizadora do encontro, a pesquisadora Ana Teresa Acatauassú Venancio, da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, o objetivo é promover o intercâmbio entre pesquisadores da história da psiquiatria. “O encontro tem como meta difundir e debater a produção científica que tem sido desenvolvida nesse campo temático por pesquisadores de diferentes países”, diz. A expectativa é reunir cerca de 80 pessoas, entre pesquisadores, professores, alunos de graduação, de pós-graduação, profissionais e formuladores de políticas institucionais interessados na história da psiquiatria. “Mais do que realizar um evento para um público numeroso, queremos consolidar e ampliar os resultados dessa troca de informações.”
A escolha do Rio como sede da terceira edição do encontro – a primeira edição foi realizada em Granada, na Espanha, e a segunda edição em Mar del Plata, na Argentina – é uma oportunidade para a comunidade acadêmica fluminense, e também para interessados em geral, de presenciar o debate do tema sob uma perspectiva internacional. “Será a primeira vez que o Rio vai sediar um encontro voltado para a história da psiquiatria com a presença de pesquisadores do México, do Chile, da Argentina, da Espanha e do Brasil”, destaca Ana Teresa, que tem doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para discutir essa produção acadêmica, o encontro vai contar com duas conferências, mesas-redondas e exposição de pôsteres dos trabalhos selecionados de alunos de pós-graduação, a maioria do estado do Rio de Janeiro. Entre as atrações, está a conferência do coordenador da Rede Iberoamericana em Historia da Psiquiatria e pesquisador do Instituto de Historia del Centro de Ciencias Humanas y Sociales do Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CSIC - Espanha), Rafael Huertas, que será realizada logo após a solenidade de abertura do encontro, na quarta-feira, às 15h. “Ele vai apresentar um debate historiográfico sobre a elaboração do conceito de loucura enfatizando suas estreitas relações com a cultura”, resume a organizadora do encontro.
Outro destaque da programação será a presença do psiquiatra Norberto Conti, da Asociación de Psiquiatras Argentinos (APSA). Sua conferência, a ser realizada às 9h de sexta-feira, deve contribuir para o estudo da evolução da psiquiatria abordando dados históricos, mas sem deixar de lado observações específicas da área de clínica psiquiátrica. “Os pesquisadores argentinos convidados para o III Encontro têm tradição não só no estudo da história da psiquiatria, mas também no que esses estudos ajudam a compreender a constituição atual da clínica psiquiátrica”, pondera.
Já as mesas-redondas serão divididas em quatro eixos temáticos, considerados estratégicos para o desenvolvimento dessa área de estudos: Instituições Psiquiátricas e Contextos Nacionais; Doença Mental e Gênero; Psiquiatria, eugenia, criminologia e biodeterminismos; e Psicopatologia, diagnóstico e classificação da diferença. “Os grupos temáticos das mesas-redondas foram escolhidos porque são significativos, já que agregam os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos por muitos pesquisadores”, explica Ana Teresa.
Dentro da mesa-redonda Instituições Psiquiátricas e Contextos Nacionais, um ponto interessante será a palestra de Ana Teresa e de Anna Beatriz de Sá Almeida, também pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz/ Fiocruz, sobre a antiga Colônia Juliano Moreira, hoje conhecida como Instituto Municipal de Assistência a Saúde Juliano Moreira. Instalada na área de um antigo engenho de cana-de-açúcar de Jacarepaguá, ela foi inaugurada em 1924.
“É uma instituição muito importante na história da psiquiatria carioca, que sofreu modificações na década de 1980, com a reforma psiquiátrica, e hoje ainda se encontra integrada ao bairro de Jacarepaguá, oferecendo projetos de atenção psicossociais, que dispensam a internação de pacientes, e também residências terapêuticas, sempre visando à integração social”, conclui Ana Teresa. A palestra está prevista para a quinta-feira, de 9h às 12h.

Confira o PDF da programação completa do encontro: http://www.coc.fiocruz.br/images/arquivos/programacaoencontropsiqui.pdf

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mais sobre Freud !!

O neurologista e psiquiatra austríaco Sigmund Freud morre de câncer em Londres, aos 83 anos. De ascendência judaica, Freud tinha deixado Viena em 4 de junho de 1938 em seguida às perseguições das quais ele também era vítima. Seus livros são queimados em praça pública em Berlim e a psicanálise é denunciada pelos nazistas como uma “ciência judaica”. Seus quatro irmãos permaneceram na Áustria de onde foram levados aos campos de concentração e mortos. Sua filha Ana foi a única de seus seis filhos que abraçaria mais tarde a profissão de psicanalista.
Na efervescência intelectual que caracterizou a virada do século 19 para o século 20, o médico e neurologista Sigmund Freud se destacou ao entregar ao mundo uma nova disciplina médica, a psicanálise. Rompendo com a alternativa entre causas físicas e a simulação para compreender a histeria, desenvolveu uma abordagem inovadora do espírito humano, conferindo um papel fundamental ao inconsciente.

Após ver seus livros queimados pelos nazistas em 1934, Freud, então acometido de câncer, decide se exilar na Inglaterra para escapar da Gestapo. De origem judaica e autor de teorias que não gozavam do favor do novo regime alemão, Freud prefere fugir com sua família para Londres, onde vem a falecer em 23 de setembro de 1939.

Sigmund Freud

O criador da psicanálise nasceu na região da Morávia, que então fazia parte do Império Austro-Húngaro, hoje na República Checa. Sua mãe, Amália, era a terceira esposa de Jacob, um modesto comerciante. A família mudou-se para Viena em 1860.
Em 1877, ele abreviou o seu nome de Sigismund Schlomo Freud para Sigmund Freud. Desde 1873, era um aluno da Faculdade de Medicina da Universidade de Viena, onde gostava de pesquisar no laboratório de Neurofisiologia.
Ao se formar, em 1882, entrou no Hospital Geral de Viena. Freud trabalhou por seis meses com o neurologista francês Jean-Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose.
Em parceria com o médico Joseph Breuer, seu principal colaborador, ele publicou em 1895 o "Estudo sobre Histeria". O livro descreve a teoria de que as emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria, que poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar.
Insatisfeito com a hipnose, Freud desenvolveu o que é hoje a base da técnica psicanalítica: a livre associação. O paciente é convidado a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas causadoras de neuroses.
Em 1899, publicou "A interpretação dos sonhos", em que afirma que os sonhos são "a estrada mestra para o inconsciente", a camada mais profunda da mente humana, um mundo íntimo que se oculta no interior de cada indivíduo, comandando seu comportamento, a despeito de suas convicções conscientes.
Mesmo com dificuldades para ser reconhecido pelo meio acadêmico, Freud reuniu um grupo que deu origem, em 1908, à Sociedade Psicanalítica de Viena. Seus mais fiéis seguidores eram Karl Abraham, Sandor Ferenczi e Ernest Jones. Já Alfred Adler e Carl Jung acabaram como dissidentes.
A perda de Jung foi muito mais dolorosa, pois Freud esperava que o discípulo, suíço e protestante, projetasse a psicanálise além do ambiente judaico. Além de discordar do papel prioritário dado por Freud ao desejo, Jung se tornou místico.
Sensibilizado pela Primeira Guerra Mundial e pela morte da filha Sophie, vítima de gripe, Freud teorizou sobre a luta constante entre a força da vida e do amor contra a morte e a destruição, simbolizados pelos deuses gregos Eros (amor) e Tanatos (morte). A sua teoria da mente ganhou forma com a publicação em 1923, de "O Ego e o Id".
Em 1936, disse considerar um avanço seus livros terem sido queimados pelos nazistas. Afinal, no passado, eram os autores que iam à fogueira. Mas a subida de Hitler ao poder ditatorial não demorou e a perseguição aos judeus se intensificou. Em 1938, já velho e com câncer, fugiu para a Inglaterra, onde morreu no ano seguinte.
Com Martha Bernays, teve seis filhos. A caçula Ana tornou-se discípula, porta-voz do pai, e uma eminente psicanalista.
Atualmente, Freud continua tão polêmico quanto na época em que esteve vivo. Por um lado, é verdadeiramente idolatrado por seguidores ortodoxos da teoria psicanalítica - e, aliás, em vida, Freud demonstrava uma inegável satisfação em ser reverenciado como um gênio. Por outro, é visto também como um mistificador, principalmente a partir da década de 1990, quando as descobertas da neurociência questionaram muitos dos princípios fundamentais da psicanálise.

Notícia retirada do site: http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_378.html

Dia da Criança e dia do Professor

Festejamos o dia 12 e... dois dias, três noites e... dia 15, tão próximos e tão distantes
A criança precisa do professor e o professor precisa da criança
A criança poderá vir a ser um professor e o professor já foi uma criança.
O Professor admira-se com as coisas simples da natureza, que provocam admiração nas crianças? Uma flor!
Crianças e Professores admiram-se com uma flor? Com o belo? Com o bom? Com a vida?
Essa pergunta se justifica na leitura da obra “A última flor: uma parábola em imagens” de James Thurber.
Esse autor conta que após muitas guerras, tudo se acabou, cidades, aldeias, vilas, florestas, bosques, jardins, obras de artes, livros, pinturas, música;
homens, mulheres e crianças, tornaram-se desanimados, desiludidos, arruinados,
assim anos se passaram...
“rapazes e moças cresciam trocando vagos olhares em branco, o amor foi banido da terra. Um dia uma jovem que nunca tinha visto uma flor encontrou por acaso a última que havia no mundo”
Ela anunciou para os outros seres humanos que a última flor estava morrendo e só um rapaz que andava sem rumo concordou em ajudá-la. Juntos cuidaram da flor que reviveu.
Assim, vieram as abelhas, os colibris... em pouco tempo, muitas e muitas flores nasceram e surgiram jardins, bosques, florestas.
O rapaz e a moça resgataram o amor no mundo, “seus filhos cresceram fortes e saudáveis e aprenderam a rir e a correr”
Ressurgiram, então, os abrigos, as vilas, as aldeias, as cidades, a música, as pinturas, os livros, as obras de artes, pintores, poetas, trovadores, sapateiros, alfaiates, escultores, carpinteiros, muitas e muitas profissões, os seres humanos começaram a ficar descontentes, passaram a desejar o que era do outro e logo vieram os que acreditavam em DEUS! E os que se diziam enviados por ELE, os libertadores, os soldados, sargentos, capitães, coronéis e generais. “E muito cedo, então, o mundo novamente estava em guerra”
Dessa vez só sobrou, um homem, uma mulher e uma flor.
Festejando o dia 12 e... dois dias, três noites e... dia 15, tão próximos, proponho muitas alegrias, muitas flores, muitos amores, muita fé, muita ética, muito respeito e muita felicidade para crianças, professores e todos aqueles que foram crianças, mesmo que não sejam ou venham a ser professores.

Bjs e Fiquem com DEUS!

ProfªAnésia Maria Costa Gilio

CPA FAMATh